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MERCADO CENTRAL

Com mais de 200 anos de história, o Mercado Central de Fortaleza foi construído em 1809 à margem esquerda do riacho Pajeú, quando a Câmara Municipal de Fortaleza autorizou a construção de um mercado com estrutura de madeira para o comercio de carnes, frutas e verduras. Em 1814, esse edifício foi destruído, dando lugar ao uma nova construção denominada Cozinha do Povo.


Em 1931, o comercio de carnes, frutas e verduras foi proibido no local, dando espaço para o comércio de produtos artesanais, que iam do vestuário a decoração, além de certos alimentos como doces típicos, castanha de caju e bebidas. Na década de 1970, o mercado foi renovado e reinaugurado, visando o estabelecimento desse local como ponto turístico da capital cearense. Nessa mesma época, Fortaleza começou a figurar como um importante destino turístico no Brasil e o mercado tornou-se uma atração cultural, comercializando produtos típicos da cultura do estado.


Depois de muitos anos sem reformas, as instalações do edifico estavam precárias e o prédio corria risco de incêndio. Finalmente, nos anos 1990, devido a essas condições e demanda crescente pelos produtos do mercado, um novo espaço foi construído e a administração do mercado passou para a Associação dos Lojistas do Mercado Central (ALMEC). Em janeiro de 1998, foi inaugurado o novo Mercado Central de Fortaleza, idealizado pelo arquiteto Luiz Fiuza. O Mercado tem área de 9.690 m2, com quatro pavimentos e mais de 500 lojas, além de amplo estacionamento e comercializa diversos produtos, entre eles: rendas, bordados, souvenires, cerâmicas, doces típicos, entre outros.
 

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