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CENTRO

Lúcio iniciou seu caminho pela Catedral Metropolitana de Fortaleza. Após visitá-la, dirigiu-se ao Mercado Central da cidade. Porém, infelizmente, perdeu certo tempo somente tentando atravessar a rua que separava esses dois pontos turísticos tão importantes.
Depois que finalmente conseguiu atravessar, adentrou no Mercado e após a contemplação da edificação em si, deu-se início suas compras por entre os diversos comerciantes ali concentrados.


Em um dos boxes, em meados da conversa corriqueira, o vendedor pôs-se a falar sobre o Riacho Pajeú, e, de forma indignada, condenava o Governo por não cuidar do riacho que é tão representativo. O arquiteto, o qual se interessou pelo assunto, continuou a conversa e, juntamente com o vendedor, concluiu que no lugar do estado deplorável em que o riacho e suas margens se encontravam, poderia existir uma obra de requalificação, com áreas de preservação e contemplação da natureza.


Então, ele saiu do Mercado satisfeito com as conversas e caminhou em direção ao Centro Cultural Dragão do Mar.
 

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